A edição deste sábado da Revista do Cinema Brasileiro está livre, maldita e marginal. Ela é dedicada a quem faz de tudo pra colocar as ideias na tela. E, para começar, o público confere a liberdade criativa da TV Vai com as Outras.
O repórter Igor Cotrin fez uma visita ao set de gravação e mostra que tudo o que não vai ao ar na televisão aberta tem espaço garantido na TV vai com as outras. Ele acompanhou a gravação do vídeo “Mercadão do Louvre” e conversou com a equipe dessa TV diferente.
Na sequência, uma matéria sobre o mundo pós-apocalíptico do longa “Porto dos Mortos”. O filme, rodado na região metropolitana de Porto Alegre, mistura terror com policial e mostra zumbis que circulam por paisagens desoladas.
Em outra reportagem, o público conhece a nova série Trash, do diretor Christian Caselli. Ele perguntou a vários realizadores a seguinte questão: ser ou não ser trash? Fazer filme com muita liberdade e improviso é a especialidade dos entrevistados da série. Cada episódio é um passeio pelo gênero mais maldito do cinema.
Na sessão colunista convidado, o diretor Tiago Belotti fala sobre os filmes trash e o cinema fantástico.
E tem também contracultura no documentário Filhos de João, o admirável mundo baiano. O filme fala da trajetória dos Novos Baianos e a influência do compositor João Gilberto.
No segundo bloco, Natália Lage recebe Guilherme Whitaker, organizador e curador da Mostra do Filme Livre, que está na sua décima terceira edição para um bate-papo.
O Revista do Cinema Brasileiro vai ao ar na TV Brasil (RJ: Canal 2, 18 Net, 116 Sky. SP: Canal 62, 4 Net, 116 Sky), sábado, às 21h30.
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